Orientadora: Luísa Pinto (Cia. Narrativensaio-AC)
Objetivo
A encenadora Luísa Pinto pretende com esta residência artística uma troca de experiências e intercâmbio cultural entre dois países de expressão portuguesa, promovendo a pesquisa teatral, experimentação e enriquecimento artístico. O resultado deste laboratório culminará numa apresentação pública no dia 10 de agosto, oferecendo um novo olhar sobre o objeto e a temática.
A partir do texto Onde o Frio se Demora, de Ana Cristina Pereira, esta residência privilegia a reflexão social, numa pesquisa teatral de linha artística contemporânea. O tema apresentado versa sobre questões como a discriminação, vulnerabilidade de gênero, solidão e intolerância. O texto é uma adaptação de um ciclo de entrevistas já realizadas pela repórter jornalista do público, Ana Cristina Pereira, que culminou num texto dramático.
Onde o Frio se Demora fala sobre violência de gênero, ruptura, solidão e incapacidade para amar num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. Conta a história de três mulheres de diferentes idades, condição social e grau de instrução. Esta criação da Cia Narrativensaio teve estreia absoluta em março deste ano na Casa das Artes de Famalicão em Portugal, e circulou por vários teatros do país. Contou com encenação, cenografia e figurinos de Luísa Pinto, interpretação de Margarida Carvalho e do Guitarrista Peixe, desenho de luz de Bruno Santos e fotografia/vídeo de Paulo Pimenta.
A encenadora Luísa Pinto pretende com esta residência artística uma troca de experiências e intercâmbio cultural entre dois países de expressão portuguesa, promovendo a pesquisa teatral, experimentação e enriquecimento artístico. O resultado deste laboratório culminará numa apresentação pública no dia 10 de agosto, oferecendo um novo olhar sobre o objeto e a temática.
A partir do texto Onde o Frio se Demora, de Ana Cristina Pereira, esta residência privilegia a reflexão social, numa pesquisa teatral de linha artística contemporânea. O tema apresentado versa sobre questões como a discriminação, vulnerabilidade de gênero, solidão e intolerância. O texto é uma adaptação de um ciclo de entrevistas já realizadas pela repórter jornalista do público, Ana Cristina Pereira, que culminou num texto dramático.
Onde o Frio se Demora fala sobre violência de gênero, ruptura, solidão e incapacidade para amar num país marcado pela recessão e pelo envelhecimento. Conta a história de três mulheres de diferentes idades, condição social e grau de instrução. Esta criação da Cia Narrativensaio teve estreia absoluta em março deste ano na Casa das Artes de Famalicão em Portugal, e circulou por vários teatros do país. Contou com encenação, cenografia e figurinos de Luísa Pinto, interpretação de Margarida Carvalho e do Guitarrista Peixe, desenho de luz de Bruno Santos e fotografia/vídeo de Paulo Pimenta.
Luísa Pinto
é mestre em Teatro/Encenação pela Escola Superior Artística do Porto. Docente na Escola Superior Artística do Porto, faz parte da direção da CESAP (Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto). Doutoranda em estudos teatrais e performativos na Faculdade de Letras (Universidade de Coimbra). É diretora artística da Companhia de Teatro Narrativensaio-AC. Encenou mais de 20 peças, entre elas: “Mil olhos de vidro”, “Dali, “Missa do Galo”, de Carlos Tê e Manuel Paulo, “Sicrano“, de Jorge Louraço Figueira, “A Casa Encantada”, de Roberto Merino, “elegante melancolia do crepúsculo”, “Chavela”, de Pedro Pinto e Filipe Pinto, “Amor solúvel”, de Carlos Tê, “Um fio de Jogo”, do mesmo autor, “Trago-te na pele”, de Marta Freitas, “Breviário Gota D’Água”, de Heron Coelho a partir de Chico Buarque, “caminham nus empoeirados“, de Gero Camilo, “Onde o Frio se demora”, de Ana Cristina Pereira, entre muitos outros, privilegiando autores e dramaturgos da língua portuguesa. Cria cenários e figurinos para os seus espetáculos, tendo nos últimos cinco anos a sua assinatura em todas as criações. Entre 2007 e 2015, foi Diretora Artística do Teatro Constantino Nery/Teatro Municipal de Matosinhos. Os seus espetáculos circulam por vários teatros do país. Foi além-fronteiras e trabalha em parceria com o Brasil. Levou por 6 anos consecutivos os seus espetáculos ao Circuito de Teatro Português no Brasil. Desde 2006, desenvolve um projeto paralelo de reinserção social pelo Teatro, em que mistura reclusos com atores profissionais. Ao longo da sua carreira trabalhou com várias companhias de teatro, tais como Escola de Mulheres, Companhia de Teatro de Almada, Seiva Trupe, Teatro de Marionetas do Porto, Balleteatro Contemporâneo do Porto, Ensemble entre outras. Foi diretora artística do Cena
é mestre em Teatro/Encenação pela Escola Superior Artística do Porto. Docente na Escola Superior Artística do Porto, faz parte da direção da CESAP (Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto). Doutoranda em estudos teatrais e performativos na Faculdade de Letras (Universidade de Coimbra). É diretora artística da Companhia de Teatro Narrativensaio-AC. Encenou mais de 20 peças, entre elas: “Mil olhos de vidro”, “Dali, “Missa do Galo”, de Carlos Tê e Manuel Paulo, “Sicrano“, de Jorge Louraço Figueira, “A Casa Encantada”, de Roberto Merino, “elegante melancolia do crepúsculo”, “Chavela”, de Pedro Pinto e Filipe Pinto, “Amor solúvel”, de Carlos Tê, “Um fio de Jogo”, do mesmo autor, “Trago-te na pele”, de Marta Freitas, “Breviário Gota D’Água”, de Heron Coelho a partir de Chico Buarque, “caminham nus empoeirados“, de Gero Camilo, “Onde o Frio se demora”, de Ana Cristina Pereira, entre muitos outros, privilegiando autores e dramaturgos da língua portuguesa. Cria cenários e figurinos para os seus espetáculos, tendo nos últimos cinco anos a sua assinatura em todas as criações. Entre 2007 e 2015, foi Diretora Artística do Teatro Constantino Nery/Teatro Municipal de Matosinhos. Os seus espetáculos circulam por vários teatros do país. Foi além-fronteiras e trabalha em parceria com o Brasil. Levou por 6 anos consecutivos os seus espetáculos ao Circuito de Teatro Português no Brasil. Desde 2006, desenvolve um projeto paralelo de reinserção social pelo Teatro, em que mistura reclusos com atores profissionais. Ao longo da sua carreira trabalhou com várias companhias de teatro, tais como Escola de Mulheres, Companhia de Teatro de Almada, Seiva Trupe, Teatro de Marionetas do Porto, Balleteatro Contemporâneo do Porto, Ensemble entre outras. Foi diretora artística do Cena
Público
Serão selecionadas 3 atrizes das seguintes faixas etárias: de 25 a 40 anos; de 35 a 50 anos e de 50 a 65 anos.
*Material didático, quando necessário, é de responsabilidade do aluno.
Seleção
Análise curricular e carta de interesse
Análise curricular e carta de interesse
5, 6, 7, 8, 9 de agosto de 2016
Sexta, sábado, domingo, segunda e terça-feira – das 19h às 22h -
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
Sexta, sábado, domingo, segunda e terça-feira – das 19h às 22h -
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
inscrição: http://www.spescoladeteatro.org.br/extensao-cultural-2016/91.php
CRONOGRAMA DAS INSCRIÇÕES
Inscrições: de 12 a 28 de julho
Aprovados e matrícula: 02/08
Aprovados e matrícula: 02/08
INFORMAÇÕES SOBRE A MATRÍCULA
Para efetuar as matrículas, os aprovados receberão, via e-mail, um link com a ficha para preenchimento. Portanto, solicitamos que o endereço eletrônico seja informado corretamente no momento da inscrição.
Caso você esteja na lista de aprovados e não tenha recebido o e-mail, entre em contato conosco pelo
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Telefone 11 3775.8600 - ramal 14
