Orientadores: Meirinho Mendes e Raúl Rosário (NET – Núcleo Experimental de Teatro – Núcleo Criativo e Fundação Sindika Dokolo/Elinga Teatro)
Objetivo
Partindo das experiências do teatro angolano, os atores brasileiros são convidados a investigar e explorar a construção de partituras corporais e vocais para melhor aproveitamento do uso da palavra dentro e fora de cena.
Partindo das experiências do teatro angolano, os atores brasileiros são convidados a investigar e explorar a construção de partituras corporais e vocais para melhor aproveitamento do uso da palavra dentro e fora de cena.
Meirinho Mendes
É encenador e ator. Iniciou a sua atividade artística em 1989, no Teatro Elinga, em Luanda. Desde então tem participado em vários projetos de teatro, cinema, televisão e dança em Angola, Portugal e Espanha, países onde viveu, estudou e desenvolveu a sua atividade artística. Frequentou a escola de teatro e cinema da Faculdade Autónoma de Madrid, e os cursos de coreografia, clown e de contador de histórias na Accion Educativa de Madrid. Das suas diversas atuações, destacam-se Edmond, de David Mamet, com encenação de Adriano Luz, La Isola Desabitata, de Joseph Haiden, com encenação de Luís Miguel Cintra, no Teatro da Cornucópia, e diversas atuações com os encenadores José Mena Abrantes, Rogério de Carvalho, João Brites, Eleonore Didier. Participou de algumas séries televisivas e trabalhou como contador de histórias. Em cinema, participou de alguns filmes angolanos: O Comboio da Canhoca, de Orlando Fortunato e A Cidade Vazia, de Maria João Nganga. Participou ativamente da criação do primeiro canal privado de televisão em Angola, a T.V. ZIMBO, como diretor de atores e casting.
É encenador e ator. Iniciou a sua atividade artística em 1989, no Teatro Elinga, em Luanda. Desde então tem participado em vários projetos de teatro, cinema, televisão e dança em Angola, Portugal e Espanha, países onde viveu, estudou e desenvolveu a sua atividade artística. Frequentou a escola de teatro e cinema da Faculdade Autónoma de Madrid, e os cursos de coreografia, clown e de contador de histórias na Accion Educativa de Madrid. Das suas diversas atuações, destacam-se Edmond, de David Mamet, com encenação de Adriano Luz, La Isola Desabitata, de Joseph Haiden, com encenação de Luís Miguel Cintra, no Teatro da Cornucópia, e diversas atuações com os encenadores José Mena Abrantes, Rogério de Carvalho, João Brites, Eleonore Didier. Participou de algumas séries televisivas e trabalhou como contador de histórias. Em cinema, participou de alguns filmes angolanos: O Comboio da Canhoca, de Orlando Fortunato e A Cidade Vazia, de Maria João Nganga. Participou ativamente da criação do primeiro canal privado de televisão em Angola, a T.V. ZIMBO, como diretor de atores e casting.
Raúl Rosário
É ator nascido em Benguela (província). Em 1991, estreou no teatro com Equus, de Peter Shaffer, encenado por Maria João Ganga em Luanda. Trabalhou nos anos seguintes com o Elinga-Teatro em obras de José Mena Abrantes com textos do mesmo: O Suicidiota, Sequeira Luís Lopes ou o Mulato dos Prodígios, Na nzua e Amira, ou de como o Prodigioso filho de Na Kimanawezu se casou com a filha do sol e da Lua. Já em Portugal, estreia no teatro profissional com Os Persas, de Ésquilo, encenada por Pierre Volts, da França, numa produção da Escola da Noite em Coimbra. No Brasil, participa de O Embondeiro que Sonhava Pássaros, uma adaptação do conto de Mia Couto, encenada por Jose Caldas e Jaques e o seu Amo, de Milan Kundera. De volta a Angola, atua em: Cangalanga a doida dos Cahoios, O Encanto do Desencanto, de J.M.A., Bruxas de Salém, de Arthur Miller, direção de Maria João Ganga, Quem me dera ser Onda, de Manuel Rui Monteiro e direção de Cândido Ferreira, Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, Yerma, de Garcia Lorca, direção de José M. Abrantes, Woza Albert, de Percy Mtwa e direção de Miguel Hurst, Quantas Madrugadas tem a Noite, de Ondjaki e direção de Miriam Xanfredo dos Reis, Laços de Sangue, de Athol Fugard, performance para a Trienal de Luanda, entre outros. No cinema, participa dos filmes O Herói, de Zézé Gamboa e Na Cidade Vazia, de Maria João Ganga. Na televisão TPA, participou de Caminhos Cruzados, Sede de viver, Regresso a Sizalinda e Minha Terra, Minha Mãe.Tem formação com vários encenadores como Miguel Seabra e João Mota. Treina na Abadá-capoeira e é membro efetivo do Elinga Teatro e da UNAC (Associação Angolana dos Artistas e Compositores).
É ator nascido em Benguela (província). Em 1991, estreou no teatro com Equus, de Peter Shaffer, encenado por Maria João Ganga em Luanda. Trabalhou nos anos seguintes com o Elinga-Teatro em obras de José Mena Abrantes com textos do mesmo: O Suicidiota, Sequeira Luís Lopes ou o Mulato dos Prodígios, Na nzua e Amira, ou de como o Prodigioso filho de Na Kimanawezu se casou com a filha do sol e da Lua. Já em Portugal, estreia no teatro profissional com Os Persas, de Ésquilo, encenada por Pierre Volts, da França, numa produção da Escola da Noite em Coimbra. No Brasil, participa de O Embondeiro que Sonhava Pássaros, uma adaptação do conto de Mia Couto, encenada por Jose Caldas e Jaques e o seu Amo, de Milan Kundera. De volta a Angola, atua em: Cangalanga a doida dos Cahoios, O Encanto do Desencanto, de J.M.A., Bruxas de Salém, de Arthur Miller, direção de Maria João Ganga, Quem me dera ser Onda, de Manuel Rui Monteiro e direção de Cândido Ferreira, Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, Yerma, de Garcia Lorca, direção de José M. Abrantes, Woza Albert, de Percy Mtwa e direção de Miguel Hurst, Quantas Madrugadas tem a Noite, de Ondjaki e direção de Miriam Xanfredo dos Reis, Laços de Sangue, de Athol Fugard, performance para a Trienal de Luanda, entre outros. No cinema, participa dos filmes O Herói, de Zézé Gamboa e Na Cidade Vazia, de Maria João Ganga. Na televisão TPA, participou de Caminhos Cruzados, Sede de viver, Regresso a Sizalinda e Minha Terra, Minha Mãe.Tem formação com vários encenadores como Miguel Seabra e João Mota. Treina na Abadá-capoeira e é membro efetivo do Elinga Teatro e da UNAC (Associação Angolana dos Artistas e Compositores).
Público
Atores a partir de 16 anos.
Atores a partir de 16 anos.
*Material didático, quando necessário, é de responsabilidade do aluno.
Seleção
Análise curricular e carta de interesse
15 de agosto de 2016
Segunda feira – das 19h às 22h
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
Segunda feira – das 19h às 22h
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
Inscrições: http://www.spescoladeteatro.org.br/extensao-cultural-2016/85.php
CRONOGRAMA DAS INSCRIÇÕES
Inscrições: de 12 de julho a 4 de agosto
Aprovados e matrícula online: 10 de agosto
Aprovados e matrícula online: 10 de agosto
INFORMAÇÕES SOBRE A MATRÍCULA
Para efetuar as matrículas, os aprovados receberão, via e-mail, um link com a ficha para preenchimento. Portanto, solicitamos que o endereço eletrônico seja informado corretamente no momento da inscrição.
Caso você esteja na lista de aprovados e não tenha recebido o e-mail, entre em contato conosco pelo
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Telefone 11 3775.8600 - ramal 14
