Orientadora: Beth Lopes
Objetivo
O objetivo da oficina é introduzir as origens e a prática do Bufão. A primeira pergunta é: Quem é esta figura? Bufão, Bobo ou o louco do rei – não importa o nome! Ele é conhecido como alguém que diverte os outros com zombarias e atitudes burlescas. Desde a Antiguidade ele estava presente nas cortes para divertir o rei e os nobres com macaquices, mas esta máscara grotesca lhe permitia ouvir e dizer grandes verdades. O jogo dos bufões envolve todo o tipo de riso e seu corpo deformado é usado para blasfemar a mediocridade humana.
Porque o bufão hoje? Além da sua máscara de corpo inteiro, seu jogo traz o prazer para o teatro. Ao mesmo tempo denuncia as diferentes faces e a loucura das pessoas em nossos dias.
O objetivo da oficina é introduzir as origens e a prática do Bufão. A primeira pergunta é: Quem é esta figura? Bufão, Bobo ou o louco do rei – não importa o nome! Ele é conhecido como alguém que diverte os outros com zombarias e atitudes burlescas. Desde a Antiguidade ele estava presente nas cortes para divertir o rei e os nobres com macaquices, mas esta máscara grotesca lhe permitia ouvir e dizer grandes verdades. O jogo dos bufões envolve todo o tipo de riso e seu corpo deformado é usado para blasfemar a mediocridade humana.
Porque o bufão hoje? Além da sua máscara de corpo inteiro, seu jogo traz o prazer para o teatro. Ao mesmo tempo denuncia as diferentes faces e a loucura das pessoas em nossos dias.
Beth Lopes
Beth Lopes é professora doutora da Graduação e da Pós-Graduação em Artes Cênicas, da Universidade de São Paulo. Atualmente coordena o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, da ECA/USP. Também é vice-diretora do TUSP. Pesquisadora vinculada ao CNPq/CAPES e FAPESP desenvolve estudos e publica textos acadêmicos centrados na corporeidades, bufonaria, memória e performance. Realizou duas pesquisas de pós-doutoramento: a primeira, no Brasil, em 2006, na UFSM/RS, tendo como supervisora Amanda Scherer, sobre a presença da memória do ator no espetáculo contemporâneo; e a segunda, em 2010, sobre a performance, no Departamento de Performance Studies, NYU, tendo como supervisor, Richard Schechner.
Ainda em NY, filiou-se e tornou-se membro do Hemispheric Institute of Performance and Politics, com o qual em 2011, também participou do programa “Art and Resistance”, em Chiapas no México, ministrado por Diana Taylor. Em 2013 organizou o 8º Encontro do Instituto Hemisférico. Cidade/Corpo/Ação. A Política da Paixões nas Américas, inaugurando uma parceria internacional do Instituto Hemisférico com a Universidade de São Paulo. Também realizou para as “Satyrianas” a curadoria junto com Marcus Bastus, do “Performix” numa parceria TUSP e Satyros. Em 2015, junto `a SP Escola de Teatro participou do “Projeto Estação”, desenvolvendo com uma equipe um programa de teatro para as ETECs do Estado de São Paulo.
Como diretora e fundadora da Companhia de Teatro em quadrinhos (CTQ) é reconhecida pelo vigor cênico do trabalho com os atores e pela força visual de suas encenações. Nos espetáculos com a companhia artística, ou com estudantes da Universidade, bem como diretora convidada de elencos de produções profissionais, é sempre possível reconhecer o seu estilo ligado à expressão radical da cena contemporânea. Com cerca de 36 espetáculos realizados desde “ O Cobrador”, de 1990, pode-se ainda destacar “Silêncio”, de 2000, “ A Margem da Vida”, 2004, “Piratas do Tietê- o filme”, de 2002, “ A Tempestade”, 2008; “ Máquina de Escrever Reticências” de 2013, com os quais tem sido reconhecida e recebido prêmios (Shell; Sesi; Coca- Cola/Pananco; Festival da Cultura Inglesa SP) como encenadora.
Na sua formação artística constam experiências com o Odin Theatret, com o Workcenter of Jerzy Grotovski and Thomas Richards, com o Viewpoints e Suzuki com Anne Bogart e SITI Company, Commedia Dell’Arte com Carlo Bosi e Stefano Perocco, Mímica na École de Mimodrame, Clown e Bufão com Phillipe Gaulier e Corporeidade com Monica Pagneaux, além de outros cursos entre os quais pode-se destacar práticas com Jacques Lecoq, Anatol Vassilev, Richard Schechner, Diana Taylor, Guillermo Gomez-Peña, Reverend Billy e Jesusa Rodriguez.
Beth Lopes é professora doutora da Graduação e da Pós-Graduação em Artes Cênicas, da Universidade de São Paulo. Atualmente coordena o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, da ECA/USP. Também é vice-diretora do TUSP. Pesquisadora vinculada ao CNPq/CAPES e FAPESP desenvolve estudos e publica textos acadêmicos centrados na corporeidades, bufonaria, memória e performance. Realizou duas pesquisas de pós-doutoramento: a primeira, no Brasil, em 2006, na UFSM/RS, tendo como supervisora Amanda Scherer, sobre a presença da memória do ator no espetáculo contemporâneo; e a segunda, em 2010, sobre a performance, no Departamento de Performance Studies, NYU, tendo como supervisor, Richard Schechner.
Ainda em NY, filiou-se e tornou-se membro do Hemispheric Institute of Performance and Politics, com o qual em 2011, também participou do programa “Art and Resistance”, em Chiapas no México, ministrado por Diana Taylor. Em 2013 organizou o 8º Encontro do Instituto Hemisférico. Cidade/Corpo/Ação. A Política da Paixões nas Américas, inaugurando uma parceria internacional do Instituto Hemisférico com a Universidade de São Paulo. Também realizou para as “Satyrianas” a curadoria junto com Marcus Bastus, do “Performix” numa parceria TUSP e Satyros. Em 2015, junto `a SP Escola de Teatro participou do “Projeto Estação”, desenvolvendo com uma equipe um programa de teatro para as ETECs do Estado de São Paulo.
Como diretora e fundadora da Companhia de Teatro em quadrinhos (CTQ) é reconhecida pelo vigor cênico do trabalho com os atores e pela força visual de suas encenações. Nos espetáculos com a companhia artística, ou com estudantes da Universidade, bem como diretora convidada de elencos de produções profissionais, é sempre possível reconhecer o seu estilo ligado à expressão radical da cena contemporânea. Com cerca de 36 espetáculos realizados desde “ O Cobrador”, de 1990, pode-se ainda destacar “Silêncio”, de 2000, “ A Margem da Vida”, 2004, “Piratas do Tietê- o filme”, de 2002, “ A Tempestade”, 2008; “ Máquina de Escrever Reticências” de 2013, com os quais tem sido reconhecida e recebido prêmios (Shell; Sesi; Coca- Cola/Pananco; Festival da Cultura Inglesa SP) como encenadora.
Na sua formação artística constam experiências com o Odin Theatret, com o Workcenter of Jerzy Grotovski and Thomas Richards, com o Viewpoints e Suzuki com Anne Bogart e SITI Company, Commedia Dell’Arte com Carlo Bosi e Stefano Perocco, Mímica na École de Mimodrame, Clown e Bufão com Phillipe Gaulier e Corporeidade com Monica Pagneaux, além de outros cursos entre os quais pode-se destacar práticas com Jacques Lecoq, Anatol Vassilev, Richard Schechner, Diana Taylor, Guillermo Gomez-Peña, Reverend Billy e Jesusa Rodriguez.
Público
Atores, estudantes, dramaturgos, diretores, interessados em teatro cômico e popular.
Atores, estudantes, dramaturgos, diretores, interessados em teatro cômico e popular.
Seleção
Carta de interesse e breve currículo.
Carta de interesse e breve currículo.
*Material didático, quando necessário, é de responsabilidade do aluno.
De 18 de outubro a 23 de novembro de 2016
Terça a sexta – das 19h às 22hs.
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
Terça a sexta – das 19h às 22hs.
Local: Sede Roosevelt - Praça Roosevelt, 210 • Centro
CRONOGRAMA DAS INSCRIÇÕES
Inscrições: de 4 a 10 de outubro
Divulgação aprovados: 14 de outubro
Matrícula online: 17 de outubro
Divulgação aprovados: 14 de outubro
Matrícula online: 17 de outubro
CONFIRMAÇÃO
Os inscritos receberão um e-mail de confirmação. Como as vagas são limitadas, as inscrições serão aceitas por ordem de chegada.
INSCRIÇÃO: http://www.spescoladeteatro.org.br/extensao-cultural-2016/111.php
